Resenha: Jogos Macabros, R.L.Stine

Jogos macabros 
Título : Jogos Macabros
Autor: R. L. Stine
Editora: Globo Alt
Gênero: Terror
Páginas: 280


Sinopse: Tal como os outros títulos da coleção, a história se passa na velha cidade de Shadyside, nos EUA, conhecida por ser palco de acontecimentos misteriosos e aterrorizantes envolvendo os alunos da escola local. Todos na região conhecem a excêntrica e rica família Fear, e sabem também do passado terrível que os assombra. Apesar desses histórico nada promissor, Brendan Fear parece ser um garoto diferente de sua família. Gentil e simpático, o jovem vive rodeado de colegas e chama a atenção de Rachel Martin, uma garota simples, colega de classe dele. Quando o aniversário de Brendan está prestes a chegar, ele começa a planejar uma comemoração um tanto diferente na isolada ilha do Medo, onde existe um casarão de veraneio pertencente à família Fear. Rachel é uma das convidadas para passar o final de semana no local sombrio e, contrariando os avisos dos amigos, decide ir. No caminho, coisas estranhas já começam a acontecer e, ao chegarem à mansão, Brendan dá as coordenadas para o início de um jogo que se revelará o mais mortal de todos. Repleto de reviravoltas, Jogos macabros mantém o leitor apreensivo da primeira à última página. Como todo bom enredo de R. L. Stine, a história dá espaço a fantasmas, assassinato, traição e romance, e marca, enfim, um retorno triunfal do autor à Rua do medo.

Rachel é convidada  por um garoto que ela acha lindo para uma festa em uma ilha isolada. Ele chama ela para participar do seu aniversario  na Ilha do Medo, famosa o lar da casa da família Fear; os Fear são conhecidos por terem um passado sinistro e  estarem atralados a maldições Brendan não parece um adolescente normal, entao Rachel topa participar. Mas, quando chega nessa ilha, muitas coisas estranhas começam a acontecer.

Rachel espera por um fim de semana perfeito. Mas ela está prestes a descobrir que a rua do Medo é onde moram seus piores pesadelos.


O livro é uma combinação de vários clichês clássicos de horror:Garota ingênua, festa em um lugar esquisito, luzes falhando, pessoas sumindo, barulhos estranhos, fantasmas, gritos. Pelo titulo, você poderia achar uma historia de arrepia. Foi o que eu pensei, mas nada sustenta a trama e na verdade, decepciona.

Estávamos presos naquela ilha e dentro dos nossos próprios pensamentos, de nossos próprios medos.

A Rachel é aquele típico personagem idiota e ingênuo. Desfaz tudo o que acredita ou o que sabe. E isso me irritou. Os outros personagem são aleatórios: cada um com uma características marcante. Porém, o livro acaba não desenvolvendo bem nenhum deles, mesmo Brendan, o herdeiro Fear que dá  a festa de aniversario, parecendo superficial na trama.


A imagem do corpo dela retorcido no chão do quarto apareceu outra vez em minha mente. E me lembrei do bilhete escrito à mão: Alguém quer jogar Twister? 
Alguém está querendo jogar, pensei. Jogos macabros.


Se você espera um terror de verdade, não leia, para não se decepcionar. Mas,se você quer ler sem pretensões, este é o terror/ drama para não começar perdendo a cabeça com algo como Stephen King.


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Bia, 27 anos, mora em João Pessoa, PB. Fisioterapeuta, instrutora de pilates e amante da literatura. Sempre foi amante de livros desde criança e em 2014 criou o Blog Meu Coração Literário para compartilhar sua paixão. Além de ser viciada em café, series e filmes. Pensa em ser muitas coisas, mas de uma ela tem certeza: leitora assídua nunca deixará de ser.




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